Cama compartilhada: os prós e contras de dividir o espaço com o bebê

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Apesar de ser visto com praticidade, é preciso ficar de olho no que pode ou não durante a rotina quando a família opta por fazer a cama compartilhada.

Nesta matéria da revista Pais & Filhos, a pediatra Thais Bustamante orienta que o ideal é que bebês fiquem no quarto dos pais até pelo menos 6 meses, preferencialmente no próprio berço ou moisés.

Thais explica os riscos da cama compartilhada, mas também os motivos para procurar estar próximo do bebê nestes primeiros meses devida durante a noite.

Ainda na matéria, a pediatra oferece dicas para preservar a saúde do bebê no berço, incluindo a escolha do colchão e dos acessórios, e a importância da criação com apego.

“As relações precisam ser fortalecidas ao longo do dia. Este vínculo deve acontecer em vários outros momentos da relação e criação dos filhos. De nada adianta compartilhar a cama se as outras atitudes dos pais forem de ansiedade, raiva ou irritação”, explica.

Para os pais que optam pela cama compartilhada, Thais cita alguns cuidados importantes, para evitar os principais riscos da prática, que são o sufocamento, estrangulamento, aprisionamento e as quedas.

Confira todas estas dicas aqui.

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